Uma garota de 14 anos fez um relato comovente num fórum anônimo na internet. Grávida de 3 meses aos 14 anos de idade, a adolescente conta que viveu um inferno depois que a sogra descobriu que ela estava grávida do filho dela de 16 .
"Minha sogra humilhou a mim e minha família e insistiu para que eu cometesse aborto", conta a jovem. Minha família e praticamente toda a família do meu namorado reagiu de forma amorosa, mas a minha sogra disse que não aceita essa criança".
"Eu não quero essa criança, ela vai abortar, vocês são de menor, não tem escolha, eu sou a autoridade aqui", teria dito a sogra.
Ela continua o relado: "num final de semana, por volta das 7:00 da manhã minha sogra veio até minha casa e falou para minha mãe me acordar que ia me levar a uma clínica para fazer uma ultrassom, mas não tinha nenhuma clínica aberta naquele dia, apenas as de aborto clandestino. Logo desconfiei e recusei a ir. Enquanto isso ela insistia incansavelmente até minha mãe começar a chorar. Ela argumentou que minha mãe não tinha condições de criar a criança só pelo fato de não ter estudo e sermos de família humilde". O pai da jovem que estava em casa logo interferiu na conversa e ameaçou processá- la.
Ao perceber que suas tentativas não tiveram êxito, ela mudou de estratégia e disse ao filho que aceitava o bebê mas com uma condição:
"Eu aceito e quero a guarda da criança, mas não aceito sua namorada ou você termina com ela ou vai embora dessa casa". O jovem simplesmente arrumou as malas e foi morar com o avô que lhe acolheu.
"Recentemente meu namorado veio me visitar e mostrou algumas trocas de mensagens com a mãe dele. Ela afirmou que depois que entrei na vida dele tudo tem dado errado e que eu engravidei de propósito por puro interesse", relatou a adolescente.
Indignada, a jovem rebateu a acusação da sogra afirmando que as implicâncias são motivadas por preconceito. "A mãe não teve a oportunidade de estudar, mas é uma pessoa muito educada, eu não fumo, não bebo, tiro boas notas na escola, por que ficar me difamando desse jeito?", questionou ela.
O que eu deveria fazer? E se for preciso denunciar por quais crimes devo acusá- la?, finaliza ela.
